Literatura de Horror

lavoura escreveu:Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Jabá escreveu:

lavoura escreveu:Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Pelo visto não leu O morro dos ventos uivantes. Leia e mudará seu pensamento sobre escritoras.

E no mais, receitar Stephen King é motivo de banimento

Lavoura tem uma formação literária de vitrine de livraria.

E esse Relato de Arthur Gordon Pym é bem fraco, amiche. Só assusta mesmo a parte em que ele viaja no barco dentro do baú.

lavoura escreveu:Só recentemente, comecei a dar valor aos clássicos e livros mais dignos de um bom leitor intelectual que usa casacos de tweed.

lavoura escreveu:
Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Cássia escreveu:

lavoura escreveu:
Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Se for mulheres como Marian Keyes e Stephanie Meyer... vá lá. Mas tem uma escritora de best-sellers que eu curto muito que é a Sarah Waters. Ela tem um estilo muito influenciado por Dickens + os feminismos (= colação de velcro) lá dela.

E só o que há são boas escritoras: Clarice Lispector, Anaïs Nin, Patricia Highsmith, Virginia Woolf, as irmãs Brontë, Hilda Hilst, etc...

Mat escreveu:Não dá pra ser intelectual no nordeste

Jabá escreveu:

Mat escreveu:Não dá pra ser intelectual no nordeste

Quando os nordestinos vêem um intelectual começam logo a mangar e chamar de abestado.

O negócio é tomar fura-bucho, usar anel de tucum, alpercata de couro, ouvir forró, andar de jegue e comer rapadura.

Uma vez usei o termo "acervo bibliográfico" numa roda não muito, digamos, instruída, e um saliente disse que livro era coisa de viado mesmo, porque "cervo" era outra cognominação (existe essa palavra?) para viado.

lavoura escreveu:

Cássia escreveu:

lavoura escreveu:
Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Se for mulheres como Marian Keyes e Stephanie Meyer... vá lá. Mas tem uma escritora de best-sellers que eu curto muito que é a Sarah Waters. Ela tem um estilo muito influenciado por Dickens + os feminismos (= colação de velcro) lá dela.

E só o que há são boas escritoras: Clarice Lispector, Anaïs Nin, Patricia Highsmith, Virginia Woolf, as irmãs Brontë, Hilda Hilst, etc...

Na verdade a birra foi com as duas que citei.
No livro do "Frankstein" o Doutor é um sujeito que costura pedaços de corpos, costurando a carne e interligando as tripas,tudo isso na mais calma das tranquilidades e nos mais psicóticos comportamentos. Depois disso ele fica resmungando, fica depressivo porque criou a porra de um monstro e o larga solto um tempão. Ah vá se foder Mary Shelley!
Eu gostei do livro, mas essa história me irritava.

devotchka escreveu:

lavoura escreveu:

Cássia escreveu:

lavoura escreveu:
Sei lá oque tenho, mas não consigo gostar de livros escrito por mulheres.

Se for mulheres como Marian Keyes e Stephanie Meyer... vá lá. Mas tem uma escritora de best-sellers que eu curto muito que é a Sarah Waters. Ela tem um estilo muito influenciado por Dickens + os feminismos (= colação de velcro) lá dela.

E só o que há são boas escritoras: Clarice Lispector, Anaïs Nin, Patricia Highsmith, Virginia Woolf, as irmãs Brontë, Hilda Hilst, etc...

Na verdade a birra foi com as duas que citei.
No livro do "Frankstein" o Doutor é um sujeito que costura pedaços de corpos, costurando a carne e interligando as tripas,tudo isso na mais calma das tranquilidades e nos mais psicóticos comportamentos. Depois disso ele fica resmungando, fica depressivo porque criou a porra de um monstro e o larga solto um tempão. Ah vá se foder Mary Shelley!
Eu gostei do livro, mas essa história me irritava.

Parei pra olhar aqui e realmente, só tem macho na minha estante, salvo cinco livros (incluso Frankenstein, que ainda não li). Das escritoras cujos livros tenho aqui, só curti a Marjane Satrapi (que trabalha com HQs) e a Cressida Cowell (de "Como Treinar o Seu Dragão"). Ainda não li Jane Austen, apesar de ter um exemplar de Orgulho e Preconceito. Li um da Meg Cabot pra nunca mais: muito cheio de "ai, como ele é gato" pra lá e pra cá.

Preciso conhecer mais escritoras, realmente.

Jabá escreveu:

Lavoura tem uma formação literária de vitrine de livraria.

E esse Relato de Arthur Gordon Pym é bem fraco, amiche. Só assusta mesmo a parte em que ele viaja no barco dentro do baú.

devotchka escreveu:De fato, Lavoura. Mesmo assim, meu "acervo" de escritoras é quase nulo... tem que ver isso aí.

Lembrei da Carmen Laforet agora, espanhola, Barcelona pós-guerra. "Nada" é interessante, mas acho que li no momento errado... não cativou muito. Enfim, apenas divagando aqui.

Darth Vader escreveu:

Jabá escreveu:

Lavoura tem uma formação literária de vitrine de livraria.

E esse Relato de Arthur Gordon Pym é bem fraco, amiche. Só assusta mesmo a parte em que ele viaja no barco dentro do baú.

Concordo. A narrativa começa a esquentar mesmo no final!

Gosto dos contos do Poe, todos aqueles "bem lugar comum" quando se fala na obra dele: "O Gato Preto", "Berenice", "O poço e o pendulo"... Em resumo: acho "The tales of Grotesque and Arabesque" incrivel.

Gosto de Frankenstein e Dracula. O Jeckill and Hyde me decepcionou bastante quando li, mas gosto dele.

tpnocera escreveu:Eu acho o Dracula insuportavelmente chato.
Eu gostava quando era criança, ganhei uma ediçao enorme, cheia de ilustrações e curiosidades da época. A história deve ter sido reduzida em umas 20 páginas.
Aí fui ler a versão integral...

Mat escreveu:

devotchka escreveu:De fato, Lavoura. Mesmo assim, meu "acervo" de escritoras é quase nulo... tem que ver isso aí.

Lembrei da Carmen Laforet agora, espanhola, Barcelona pós-guerra. "Nada" é interessante, mas acho que li no momento errado... não cativou muito. Enfim, apenas divagando aqui.

Esse livro me tocou bastante, Devotchka.

sinopse:
Passaram vinte e cinco anos desde que o pequeno grupo de heróis se uniu para destruir Drácula, no seu castelo na Transilvânia. Entretanto, Jonathan e Mina Harker criaram o filho, Quincey, que se tornou um jovem promissor, ainda que por vezes ingénuo, à medida que o outrora feliz casamento dos pais se ia deteriorando numa relação amarga. O doutor Seward – no passado, um médico eminente – vive agora no tormento da paranóia e da dependência de drogas. Arthur Holmwood, o intrépido guerreiro e elegante noivo de Lucy, deixou-se consumir pelo ódio e pelo remorso. Por fim, Van Helsing, o líder do destemido grupo, um homem doente e envelhecido, enfrenta o seu derradeiro inimigo: a morte. Drácula, de Bram Stoker, deu-nos a conhecer estas personagens.

Drácula, o Morto-vivo é uma continuação do romance de Bram Stoker de grande riqueza histórica e ritmo vertiginoso, que consegue ser tão assustador como o original, mostrando-se amplamente capaz de ressuscitar as suas atmosferas. A sequela percorre fios do enredo, presentes nas notas que Bram compilou durante a pesquisa e a escrita de Drácula, que não foram aproveitados na versão final, e recupera personagens que não sobreviveram aos seus esboços iniciais. Baseando-se, ainda, numa aturada investigação do príncipe Drácula histórico, da Roménia, e de outras figuras de renome, Drácula, o Morto-vivo é um livro fascinante e cheio de suspense, que encantará tanto os admiradores da obra-prima de Stoker, como os fãs mais recentes de Drácula – aqueles que se cruzarão, pela primeira vez, com o vampiro criado por Stoker.

lavoura escreveu:Estou como o livro O estranho caso do doutor Jekyll e do Senhor Hyde.
Vou reler. Na época, lembro que a leitura não me agradou tanto.
Então quero dar outra chance ao Stevenson. Aliás mesmo sendo "O médico e o Monstro" seu livro mais famoso, fico com a impressão de não ser sua melhor obra. Tenho curiosidade em ler "O clube dos suícidas" e vi um título de um de seus contos que me despertou o interesse, apenas pelo título: "O rapa-carniça"
Ele está presente na Antologia de Horror do século XIX. Procurei para ler online o conto em questão mas não encontrei.

Sobre o drácula. Tenho aqui uma "continuação", escrita pelo sobrinho do Stooker.Adquiri em uma das promoções de livros do Submarino de leve 3 por R$19,80. Não li e confesso que nem tenho vontade de ler, mas pelas resenhas que li, todos elogiaram dizendo ser um ótimo livro. Quem sabe um dia. Pela sinopse os personagens são um tanto quanto auto-destrutivos
O livro em questão é esse:

sinopse:
Passaram vinte e cinco anos desde que o pequeno grupo de heróis se uniu para destruir Drácula, no seu castelo na Transilvânia. Entretanto, Jonathan e Mina Harker criaram o filho, Quincey, que se tornou um jovem promissor, ainda que por vezes ingénuo, à medida que o outrora feliz casamento dos pais se ia deteriorando numa relação amarga. O doutor Seward – no passado, um médico eminente – vive agora no tormento da paranóia e da dependência de drogas. Arthur Holmwood, o intrépido guerreiro e elegante noivo de Lucy, deixou-se consumir pelo ódio e pelo remorso. Por fim, Van Helsing, o líder do destemido grupo, um homem doente e envelhecido, enfrenta o seu derradeiro inimigo: a morte. Drácula, de Bram Stoker, deu-nos a conhecer estas personagens.

Drácula, o Morto-vivo é uma continuação do romance de Bram Stoker de grande riqueza histórica e ritmo vertiginoso, que consegue ser tão assustador como o original, mostrando-se amplamente capaz de ressuscitar as suas atmosferas. A sequela percorre fios do enredo, presentes nas notas que Bram compilou durante a pesquisa e a escrita de Drácula, que não foram aproveitados na versão final, e recupera personagens que não sobreviveram aos seus esboços iniciais. Baseando-se, ainda, numa aturada investigação do príncipe Drácula histórico, da Roménia, e de outras figuras de renome, Drácula, o Morto-vivo é um livro fascinante e cheio de suspense, que encantará tanto os admiradores da obra-prima de Stoker, como os fãs mais recentes de Drácula – aqueles que se cruzarão, pela primeira vez, com o vampiro criado por Stoker.

9 • Agradecimentos
11 • Apresentação
13 • Introdução
14 • O vampiro pré-literário
A origem do vampiro contemporâneo
18 • Os ancestrais do vampiro
19 • Por que surgiu o vampiro?
21 • O vampiro literário: antes de Drácula
Os precursores poéticos
25 • Lord Byron e a origem do vampiro em prosa
29 • O vampiro conquista a Europa
36 • O vampiro para as massas
40 • Mulheres fatais, decadência e fin-de-siècle
46 • Vampiros com vários sotaques
50 • Contos de vampiro, de Polidori a Stoker
8
Contos
53 • O vampiro (1819), de John Polidori
81 • Fragmento de um relato (1816), de Lord Byron
93 • O retrato oval (1842), de Edgar Allan Poe
101 • A família do Vurdalak (1847), de Alexei Tolstoi
133 • A dama pálida (1849), de Alexandre Dumas, pai
179 • O Horla (1886), de Guy de Maupassant
193 • Um mistério da Campagna (1887), de Anne Crawford
135 • O velho Éson (1891), de Arthur Quiller-Couch
243 • O último dos vampiros (1893), de Phil Robinson
255 • A verdadeira história de um vampiro (1894), do Conde de
Stenbock
267 • A floração da estranha orquídea (1895), de H. G. Wells
279 • O convidado de Drácula (entre 1890 e 1897), de Bram
Stoker
299 • Posfácio – Drácula: a cristalização do mito
309 • Bibliografia
321 • Apêndice 1 – O vampiro na prosa e na poesia até 1897
331 • Apêndice 2 – O vampiro nos palcos até Drácula