Estantes Bacanudas

Há uns conceitos que são sensacionais. A verdade é que ter essas estantes extravagantes deve ser ótimo, mas exige espaço.

Essa aqui nem tanto. Especial pro César que só empilha os livros.

Empilho por não ter estante. Empilho e cubro com plástico bolha!

Natasha escreveu:

Essa aqui nem tanto. Especial pro César que só empilha os livros.

Amei.

O charme da estante também é por umas canequinhas de café pra dar aquele tom pensador da meia noite.

César escreveu:Empilho por não ter estante. Empilho e cubro com plástico bolha!

Plástico bolha é pra brincar!

Essas estantes "cool e descoladas" pra mim é pura e simplesmente coisa de fresco. Coisa concebida por gente que gosta de dar o cu.
Não tenho nada contra quem queima o anel, mas porra, que bando de coisinhas feias.
Ou não passo de um imbecil insensível.

Jabá escreveu:Essas estantes "cool e descoladas" pra mim é pura e simplesmente coisa de fresco. Coisa concebida por gente que gosta de dar o cu.
Não tenho nada contra quem queima o anel, mas porra, que bando de coisinhas feias.
Ou não passo de um imbecil insensível.

Véi, tua filha será a guria mais style do Piauí.

euauauea

Pois eu acho um maior barato! Deixa só eu ficar rica pra vocês verem!

Jabá escreveu:Essas estantes "cool e descoladas" pra mim é pura e simplesmente coisa de fresco. Coisa concebida por gente que gosta de dar o cu.
Não tenho nada contra quem queima o anel, mas porra, que bando de coisinhas feias.
Ou não passo de um imbecil insensível.

Jabazão faz o estilo insensível e bruto, mas na alma é viado mormaço, não parece, mas queima.

Não sei se vocês conhecem aquele tipo de estante que está à esquerda, que parece uma pilha de livros. Eu demorei aproximadamente 22 minutos até me dar conta que havia livros nessa foto...

Na verdade não é exatamente uma pilha de livros, é uma estante com várias prateleiras horizontais, sustentadas pela parte de trás. Na medida em que a pessoa vai colocando livros ali, parece que estão milagrosamente empilhados.

Meu, a única coisa que eu queria sustentar pela parte de trás e empilhar à medida que eu for colocando algo ali é essa morena PEYTUDA.

FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP

Mistura de Rihanna & April D. Parker.

Ninguem mais se importa com estante. Levam tudo num e-reader e teje satisfeito.

Tenho pena dessa geração que não viveu o romantismo.

Jabá escreveu:Ninguem mais se importa com estante. Levam tudo num e-reader e teje satisfeito.

Tenho pena dessa geração que não viveu o romantismo.

Tenho um professor que apesar de ter seus 60 anos [ou mais] é um ferrenho defensor do e book. Ele já chegou a chamar livro de "estorvo", "coisa inútil que só traz poeira e doença".

Ai Mat. Com todo respeito - Caducando.

tmanfrini escreveu:Ai Mat. Com todo respeito - Caducando.

Total pow, total aueuaeuaeu

Mat escreveu:

Jabá escreveu:Ninguem mais se importa com estante. Levam tudo num e-reader e teje satisfeito.

Tenho pena dessa geração que não viveu o romantismo.

Tenho um professor que apesar de ter seus 60 anos [ou mais] é um ferrenho defensor do e book. Ele já chegou a chamar livro de "estorvo", "coisa inútil que só traz poeira e doença".

Matzaço seu professor assim como todos do gênero está errado.

Pra mim, livros é uma questão de identidade. Se eu os trocar algum dia por um e-reader ou Ipod ou Icaralhodeasa serei apenas mais um cretino com um aparelhinho eeltrônico imbecil.

Poxa não esqueço nunca o dia que trouxe minha filhinha pra casa nova assim que mudei e arrumei tudo e ela falou que agora tava com "cara" de casa assim que entrou no meu estúdio, falou olhando pros livros e estantes. Fiquei emocionado porque ela só tinha 4 anos. Faz parte de mim, acredito que todos tem uma relação mais ou menos parecida com seus livros.

Jabá escreveu:

Mat escreveu:

Jabá escreveu:Ninguem mais se importa com estante. Levam tudo num e-reader e teje satisfeito.

Tenho pena dessa geração que não viveu o romantismo.

Tenho um professor que apesar de ter seus 60 anos [ou mais] é um ferrenho defensor do e book. Ele já chegou a chamar livro de "estorvo", "coisa inútil que só traz poeira e doença".

Matzaço seu professor assim como todos do gênero está errado.

Pra mim, livros é uma questão de identidade. Se eu os trocar algum dia por um e-reader ou Ipod ou Icaralhodeasa serei apenas mais um cretino com um aparelhinho eeltrônico imbecil.

Poxa não esqueço nunca o dia que trouxe minha filhinha pra casa nova assim que mudei e arrumei tudo e ela falou que agora tava com "cara" de casa assim que entrou no meu estúdio, falou olhando pros livros e estantes. Fiquei emocionado porque ela só tinha 4 anos. Faz parte de mim, acredito que todos tem uma relação mais ou menos parecida com seus livros.

Jabá, ele fala que lê tudo no computador e tem anos que não sabe o que é um volume de papel. Ele diz que nós somos "jovens e temos que olhar pro futuro e não pro passado". Assim, eu até concordo com ele, a internet democratizou muita coisa, tenho acesso ao que de melhor se produziu na humanidade de graça, mas abolir o livro totalmente eu acho um grande engano. O diálogo das duas coisas é a ideia mais inteligente pra mim.

Se eu tivesse grana pra ter um tablet, eu compraria um sem problemas, mas não deixaria de lado um velho e bom calhamaço de vez em quando.

Jabá escreveu:

Mat escreveu:

Jabá escreveu:Ninguem mais se importa com estante. Levam tudo num e-reader e teje satisfeito.

Tenho pena dessa geração que não viveu o romantismo.

Tenho um professor que apesar de ter seus 60 anos [ou mais] é um ferrenho defensor do e book. Ele já chegou a chamar livro de "estorvo", "coisa inútil que só traz poeira e doença".

Matzaço seu professor assim como todos do gênero está errado.

Pra mim, livros é uma questão de identidade. Se eu os trocar algum dia por um e-reader ou Ipod ou Icaralhodeasa serei apenas mais um cretino com um aparelhinho eeltrônico imbecil.

Poxa não esqueço nunca o dia que trouxe minha filhinha pra casa nova assim que mudei e arrumei tudo e ela falou que agora tava com "cara" de casa assim que entrou no meu estúdio, falou olhando pros livros e estantes. Fiquei emocionado porque ela só tinha 4 anos. Faz parte de mim, acredito que todos tem uma relação mais ou menos parecida com seus livros.

Que fofa sua filhota!

Eu vejo o formato digital como uma coisa compatível com os livros. Nem tudo vai migrar para o formato, mas o livro vai se tornar um fetiche. A tendência é o livro voltar a ter aqueles tratamentos nobres, capa dura, couro, encadernações luxuosas e se tornar mais caro, no geral, empurrando o leitor pro digital.

Espaço é algo caro e esse formato permite economias. Arrisco que uns 65% dos meus livros são supérfluos e continuarão intocados. São livros que poderiam ser condensados dentro de um tablet, que cabe dentro de uma gaveta.

O formato traz praticidade, é dinâmico, favorece a pesquisa e assegura economia de dinheiro/espaço. Não é algo ruim.

Eu mesmo já fui um grande colecionador de trilhas sonoras. São milhares de CDs e muitas vezes é mais prático fazer o download do que procurar o disco. Obviamente a comparação é injusta, mas existem paralelos que justificam a mesma lógica.

Agora, sou um apaixonado pelos livros. Saudosista pra cacete com essas coisas. Acho que o livro em si carrega uma elegância ímpar. Gosto de andar bem vestido carregando um livro na mão. Não vou abandonar os livros e continuarei vaidoso com minha biblioteca. Um dia o Jabá ainda vai fazer o projeto arquitetônico da minha casa e no centro dela vai ficar a biblioteca, o coração.

Por quantos autores a gente se apaixona ao longo da vida? Cinco, dez, quinze? São esses os livros que vou comprar. O resto é pra ler na telinha mesmo. Isso torna a gente mais seletivo...

Tem vezes em que o menos é mais. E faz parte da dignidade da biblioteca você escolher bem o que coloca lá. É a tal biblioteca do Erasmus "não aquela que é formada por muitos livros, mas de livros selecionados".

Ganhei um tablet de aniversário recentemente, já enxertei com uns vinte e poucos títulos, mas quem usa é o Rodrigo quando vai a universidade - Li nada nele por enquanto. Em tempo, creio que toda maneira de amar a literatura vale a pena.
Claro que o livro impresso continua sendo ao melhor dos sentidos um espetáculo à parte. Ter em mãos, nada mais deleitoso.