Literatura Beatnik
+6
Carla.
tiago
Mat
Becco
César
Deco
10 participantes
Página 1 de 2
Página 1 de 2 • 1, 2
Literatura Beatnik
Sempre tive um pé atras com os autores desse movimento e único autor que gostaria de ler é Burroughs,Pynchon apresenta fortes traços da geração beat seu estilo coloquial de escrita principalmente no inicio da carreira por isso resolvi dar mais uma chance a esses autores.
Algum de vcs teriam recomendações/comentários sobre as obras desses autores?
Algum de vcs teriam recomendações/comentários sobre as obras desses autores?
Deco- Ana Karenina
- Mensagens : 305
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 35
Re: Literatura Beatnik
Burroughs é um daqueles autores que pra ler tu tem que ser usuário hardcore pra ler, requer saco. Kerouac e eu temos uma relação meio estranha, os livros menores dele eu acho legais mas On The Road é uma bosta e como poeta é uma vergonha. Ginsberg não dá, tudo que li foi um porre.
Re: Literatura Beatnik
César vc acabou de reforçar as suspeitas que eu tinha desses autores,em todo caso vou ver se começo com o Almoço Nú de Burroughs se não gostar realmente esqueço os beats.
Já li alguns poemas de Ginsberg uma vez esperando o ônibus numa livraria de rodoviária e também não gostei,pensei que havia ficado com essa impressão dele porque tinha feito uma leitura superficial mas talvez não tenha sido o caso.
Já li alguns poemas de Ginsberg uma vez esperando o ônibus numa livraria de rodoviária e também não gostei,pensei que havia ficado com essa impressão dele porque tinha feito uma leitura superficial mas talvez não tenha sido o caso.
Deco- Ana Karenina
- Mensagens : 305
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 35
Re: Literatura Beatnik
Nunca os li, mas tenho vontade de ler Burroughs, Kerouac e o Pychon por que o Mat disse que é genial e eu gosto de pessoas que escrevem livros de mais de 800 páginas!
Re: Literatura Beatnik
Desvirtuando o tópico para falar de Pynchon ,fora o Arco-iris da gravidade eu tbm recomendo Mason & Dixon q acabei de ler recentemente é uma grande obra.
Engraçado foi q eu falava do Pynchon com Mateus e ele ainda não o conhecia mas como fui protelando para comprar o arco-iris,o Mateus comprou primeiro e confirmou minhas suspeitas sobre a genialidade do autor com nossas discussões sobre a obra.
Eu comecei ler Pynchon com o Vicio Inerente q considero o mais fracos dos 3 q li,se quiserem começar com uma obra-prima comecem com o Arco-íris.
Engraçado foi q eu falava do Pynchon com Mateus e ele ainda não o conhecia mas como fui protelando para comprar o arco-iris,o Mateus comprou primeiro e confirmou minhas suspeitas sobre a genialidade do autor com nossas discussões sobre a obra.
Eu comecei ler Pynchon com o Vicio Inerente q considero o mais fracos dos 3 q li,se quiserem começar com uma obra-prima comecem com o Arco-íris.
Deco- Ana Karenina
- Mensagens : 305
Data de inscrição : 23/07/2011
Idade : 35
Re: Literatura Beatnik
Estou muito tentado a fechar os olhos e pegar Mason & Dixon e passar o resto do mês no vermelho.
Mat- Guerra e Paz
- Mensagens : 2969
Data de inscrição : 12/07/2011
Idade : 33
Localização : Bahia
Re: Literatura Beatnik
Pra começar Pynchon, o segundo parece ser o mais indicado. Li os dois primeiros que tem um núcleo parecido (eventos, coincidentes ou não, levam personagens a buscar obsessivamente uma provável/improvável conspiração).
Já estou com todos dele alinhados aqui pra ler.
Já estou com todos dele alinhados aqui pra ler.
tiago- Crime e Castigo
- Mensagens : 849
Data de inscrição : 17/07/2011
Re: Literatura Beatnik
Gosto de Kerouac e já li diversas coisas, umas boas, umas ótimas, umas regulares e outras chatas. É um autor irregular.A proposta dele escrever de "bate pronto" o que desse na telha, ou seja, poderia sair dali qualquer coisa.
Quer algo mais fácil de ler do Kerouac, antes de ler On The Road?
Leia Tristessa.
Agora, tenho uma amiga que quer me matar quando falo que detestei o Uivo do Ginsberg. Odiei porque não entendi nada daquilo, deve ser aquele tipo de obra que só faria sentido se lesse naquela época.
Quer algo mais fácil de ler do Kerouac, antes de ler On The Road?
Leia Tristessa.
Agora, tenho uma amiga que quer me matar quando falo que detestei o Uivo do Ginsberg. Odiei porque não entendi nada daquilo, deve ser aquele tipo de obra que só faria sentido se lesse naquela época.
Carla.- Noites Brancas
- Mensagens : 4
Data de inscrição : 19/06/2012
Idade : 43
Localização : São Paulo, aquela cidade bipolar.
Re: Literatura Beatnik
Carla. escreveu:Gosto de Kerouac e já li diversas coisas, umas boas, umas ótimas, umas regulares e outras chatas. É um autor irregular.A proposta dele escrever de "bate pronto" o que desse na telha, ou seja, poderia sair dali qualquer coisa.
Quer algo mais fácil de ler do Kerouac, antes de ler On The Road?
Leia Tristessa.
Agora, tenho uma amiga que quer me matar quando falo que detestei o Uivo do Ginsberg. Odiei porque não entendi nada daquilo, deve ser aquele tipo de obra que só faria sentido se lesse naquela época.
Tristessa é um único do Kerouac que tenho vontade de ler.
Mat- Guerra e Paz
- Mensagens : 2969
Data de inscrição : 12/07/2011
Idade : 33
Localização : Bahia
Re: Literatura Beatnik
O Kerouac acho um chatonildo. Esse Tristessa é muito muito muito ruim! Blegh!
Karenina- Crime e Castigo
- Mensagens : 870
Data de inscrição : 19/09/2011
Idade : 35
Re: Literatura Beatnik
Há muitos anos li On The Road. Certamente Kerouac não é um grande escritor no que tange à forma, estilo etc. Mas ele teve uma vida bem diferente e soube contá-la. Gostei bastante da história e foi algo que me influenciou: dá vontade de viver a vida de forma mais descompromissada, deixar a vida levar mesmo (Zeca Pagodinho feelings? ).
Daí resolvi ler Almoço Nú, do Burroughs. Olha, até pretendo reler um dia, mas não gostei não. Não dá para entender nada. Ele usou uma técnica de picar as páginas escritar e então rejuntá-las de forma aleatória, daí dá para imaginar...
Na época não li o Uivo, pois tinha minhas dificuldades com poesia.
No ano passado troquei bastante ideia sobre os beats com um amigo na faculdade, daí ele me emprestou uns livros, que li no fim do ano e no começo desse.
O Primeiro Terço - Neal Cassady. Vale pela curiosidade de ver o Cassady escrevendo. Mas se ele teve a vida ainda mais intensa que o Kerouac, sua escrita também é inferior. Mas o pior é que ele morreu antes de relatar os outros dois terços de sua vida, que seriam os mais interessantes, sem dúvida. Uma pena.
E os hipopótamos foram cozidos em seus tanques - Jack Kerouac e William Burroughs. Esse livro alterna entre capítulos escritos pelo Kerouac e outros pelo Burroughs. Aqui ele escreve numa prosa mais tradicional e dá para entender tranquilo. Retrata um período dos beats e mostra o assassinato envolvendo dois membros da turma. É bacaninha.
Geração Beat - Cláudio Willer. Tem na coleção da LPM baratinho (e pequeno) e é ótimo para entender o que foram os beats, os principais membros, livros, influências etc. Willer realmente sabe muito do tema.
On The Road - Manuscrito Original. Foi bacana ler essa versão, porém pelo grande período entre as duas leituras não fica tão fácil comparar. O mais legal aqui é termos os nomes originais dos personagens e também alguns trechos mais pesados, que haviam sido censurados na versão mais famosa. Porém não havia aqui os (poucos) trechos com algum pensamento ou que levavam a refletir sobre algo... Enfim, a releitura não teve o mesmo impacto sobre mim. Porém gostei muito do trecho final, no México... O que me deixou com muita vontade de ler Tristessa.
Só não o fiz ainda pois na sequência fui ler o famigerado Visões de Cody e... que decepção. Aqui Kerouac tentou fazer sua obra prima, inovar em termos de estilo e tudo mais. Acho o esforço válido, mas para mim ele errou feio. Os prefácios ressaltando a grande genialidade do autor (que vieram na edição da LPM) só fizeram com que as expectativas aumentassem e tornassem a decepção ainda maior. Basicamente o livro trata de várias conversas e conversas e... conversas. Boa parte nem mesmo é interessante. Acho que ele se perdeu feio mesmo. Larguei pouco depois da metade (esse livro tem suas 500 pg).
Então, muito influenciado pelo livro do Willer, resolvi ler Ginsberg (até porque já havia começado a ler poesia, mas ainda timidamente, pretendo fazer um tópico sobre isso depois). E gostei muito! Talvez justamente por (ainda) conhecer pouca poesia. Por que os amigos do fórum não gostaram? Enfim, comprei o Uivo na edição da LPM que compila os três primeiros livros de poesia dele: Uivo e outros poemas, Kaddish e outros poemas, Sanduíches de Realidade. Depois posso postar algum poema dele aqui.
Acabou que o Ginsberg se tornou o meu beat favorito. O cara é muito massa, sangue bom mesmo. Queria ler uma biografia dele. Já o Kerouac foi se tornando um velho conservador ao longo da vida, vergonhoso mesmo. Ainda tenho vontade de voltar a lê-lo, principalmente o já citado Tristessa e Os Subterrâneos. Outra coisa que me fez parar de ler também foi que esse amigo se mudou e não tenho com quem pegar os livros, pois a biblioteca também não possui (só On The Road). Daí não estou muito animado a comprar por enquanto.
Daí resolvi ler Almoço Nú, do Burroughs. Olha, até pretendo reler um dia, mas não gostei não. Não dá para entender nada. Ele usou uma técnica de picar as páginas escritar e então rejuntá-las de forma aleatória, daí dá para imaginar...
Na época não li o Uivo, pois tinha minhas dificuldades com poesia.
No ano passado troquei bastante ideia sobre os beats com um amigo na faculdade, daí ele me emprestou uns livros, que li no fim do ano e no começo desse.
O Primeiro Terço - Neal Cassady. Vale pela curiosidade de ver o Cassady escrevendo. Mas se ele teve a vida ainda mais intensa que o Kerouac, sua escrita também é inferior. Mas o pior é que ele morreu antes de relatar os outros dois terços de sua vida, que seriam os mais interessantes, sem dúvida. Uma pena.
E os hipopótamos foram cozidos em seus tanques - Jack Kerouac e William Burroughs. Esse livro alterna entre capítulos escritos pelo Kerouac e outros pelo Burroughs. Aqui ele escreve numa prosa mais tradicional e dá para entender tranquilo. Retrata um período dos beats e mostra o assassinato envolvendo dois membros da turma. É bacaninha.
Geração Beat - Cláudio Willer. Tem na coleção da LPM baratinho (e pequeno) e é ótimo para entender o que foram os beats, os principais membros, livros, influências etc. Willer realmente sabe muito do tema.
On The Road - Manuscrito Original. Foi bacana ler essa versão, porém pelo grande período entre as duas leituras não fica tão fácil comparar. O mais legal aqui é termos os nomes originais dos personagens e também alguns trechos mais pesados, que haviam sido censurados na versão mais famosa. Porém não havia aqui os (poucos) trechos com algum pensamento ou que levavam a refletir sobre algo... Enfim, a releitura não teve o mesmo impacto sobre mim. Porém gostei muito do trecho final, no México... O que me deixou com muita vontade de ler Tristessa.
Só não o fiz ainda pois na sequência fui ler o famigerado Visões de Cody e... que decepção. Aqui Kerouac tentou fazer sua obra prima, inovar em termos de estilo e tudo mais. Acho o esforço válido, mas para mim ele errou feio. Os prefácios ressaltando a grande genialidade do autor (que vieram na edição da LPM) só fizeram com que as expectativas aumentassem e tornassem a decepção ainda maior. Basicamente o livro trata de várias conversas e conversas e... conversas. Boa parte nem mesmo é interessante. Acho que ele se perdeu feio mesmo. Larguei pouco depois da metade (esse livro tem suas 500 pg).
Então, muito influenciado pelo livro do Willer, resolvi ler Ginsberg (até porque já havia começado a ler poesia, mas ainda timidamente, pretendo fazer um tópico sobre isso depois). E gostei muito! Talvez justamente por (ainda) conhecer pouca poesia. Por que os amigos do fórum não gostaram? Enfim, comprei o Uivo na edição da LPM que compila os três primeiros livros de poesia dele: Uivo e outros poemas, Kaddish e outros poemas, Sanduíches de Realidade. Depois posso postar algum poema dele aqui.
Acabou que o Ginsberg se tornou o meu beat favorito. O cara é muito massa, sangue bom mesmo. Queria ler uma biografia dele. Já o Kerouac foi se tornando um velho conservador ao longo da vida, vergonhoso mesmo. Ainda tenho vontade de voltar a lê-lo, principalmente o já citado Tristessa e Os Subterrâneos. Outra coisa que me fez parar de ler também foi que esse amigo se mudou e não tenho com quem pegar os livros, pois a biblioteca também não possui (só On The Road). Daí não estou muito animado a comprar por enquanto.
Oric- Crime e Castigo
- Mensagens : 948
Data de inscrição : 18/12/2012
Re: Literatura Beatnik
Willer e Peninha tem Cody como o melhor do Kerouac, mas não é um livro comum, merece uma leitura diferente.
Re: Literatura Beatnik
Sim, se não me engano o prefácio é do Willer. Você já leu? Como sugere a leitura?
Todo o papo de escrita joyceana nesse livro (que não me desceu) e escrita sagrada (aqui o Ginsberg passa na boa vontade)... Existem longos trechos que simplesmente são reproduções de conversas entre eles: ficaram numa casa usando drogas (nem estou julgando não, nada contra) e jogando conversa fora, com o gravador ligado. Talvez eu apreciaria melhor o livro se lesse bêbado.
Devo tentar ler novamente no futuro para ver se consigo ir até o fim, mas vai demorar, visto que não tem na coleção pocket e está muito caro. Até lá leio outros menores do Kerouac. E fiquei curioso nas poesias do Carl Solomon e do Lawrence Ferlinghetti também, para conhecer outros beats.
Todo o papo de escrita joyceana nesse livro (que não me desceu) e escrita sagrada (aqui o Ginsberg passa na boa vontade)... Existem longos trechos que simplesmente são reproduções de conversas entre eles: ficaram numa casa usando drogas (nem estou julgando não, nada contra) e jogando conversa fora, com o gravador ligado. Talvez eu apreciaria melhor o livro se lesse bêbado.
Devo tentar ler novamente no futuro para ver se consigo ir até o fim, mas vai demorar, visto que não tem na coleção pocket e está muito caro. Até lá leio outros menores do Kerouac. E fiquei curioso nas poesias do Carl Solomon e do Lawrence Ferlinghetti também, para conhecer outros beats.
Oric- Crime e Castigo
- Mensagens : 948
Data de inscrição : 18/12/2012
Re: Literatura Beatnik
Oric escreveu:O Primeiro Terço - Neal Cassady. Vale pela curiosidade de ver o Cassady escrevendo. Mas se ele teve a vida ainda mais intensa que o Kerouac, sua escrita também é inferior.
Pior que o Kerouac? Então deve ser uma bosta completa.
Oric escreveu:Os prefácios ressaltando a grande genialidade do autor (que vieram na edição da LPM) só fizeram com que as expectativas aumentassem e tornassem a decepção ainda maior.
O mesmo aconteceu comigo quando li o Manuscrito Original.
Vou dar uma segunda chance a ele com Tristessa.
Oric escreveu:Talvez eu apreciaria melhor o livro se lesse bêbado.
Acho que sim. Também tive essa impressão.
Re: Literatura Beatnik
Literatura beat é diferente da maioria dos outros gêneros de literatura. A grande crítica dos leitores sérios é que os beats não tem enredo, não tem história pra contar, e é isso mesmo. A vida do Kerouac é a literatura dele. Você tem que estar muito envolvido e diria até que um pouco preparado pra tirar um bom proveito de On the road, por exemplo. Eu fiz um curso com o Willer na Casa das rosas esse ano (você é de SP?) que me fez reler On the road de uma outra forma. É um livro pra se ler em voz alta, você tem que considerar o valor oral. O livro por si só é ele contando as histórias dele para a mulher, depois no Vanity of Duluoz é a mesma coisa, só que pra outra esposa e já quase no fim da vida dele.Oric escreveu:Sim, se não me engano o prefácio é do Willer. Você já leu? Como sugere a leitura?
Todo o papo de escrita joyceana nesse livro (que não me desceu) e escrita sagrada (aqui o Ginsberg passa na boa vontade)... Existem longos trechos que simplesmente são reproduções de conversas entre eles: ficaram numa casa usando drogas (nem estou julgando não, nada contra) e jogando conversa fora, com o gravador ligado. Talvez eu apreciaria melhor o livro se lesse bêbado.
Devo tentar ler novamente no futuro para ver se consigo ir até o fim, mas vai demorar, visto que não tem na coleção pocket e está muito caro. Até lá leio outros menores do Kerouac. E fiquei curioso nas poesias do Carl Solomon e do Lawrence Ferlinghetti também, para conhecer outros beats.
Eu diria o seguinte: leia On the road, a versão editada. Ele adicionou muita coisa, inclusive referências místicas, por ser a quarta versão do livro ele já estava em outra fase. Então leia o manuscrito original, e ai leia Cody. Requer uma paixão, principalmente Cody: quem suporta aquelas transcrições de fitas?
Enfim, Cody é um retorno ao Neal. Ele deixa Neal na estrada, e então retorna, como se fizesse as pazes.
E poxa, o que vocês esperavam do Neal Cassidy escrevendo? Meu deus
Re: Literatura Beatnik
Sou de Minas. Que legal fazer um curso com o Willer, gostei do livro dele.
Pior que eu fiz esse roteiro que você falou e não suportei as fitas.
Mas bem, essa questão de ler em voz alta deve ser muito interessante mesmo. Gostei bem mais do Uivo após ver o filme (onde toda a poesia é recitada).
Talvez no futuro eu refaça esse caminho, mas lendo em inglês e em voz alta. De repente até bêbado. Acho que pode ser o combo perfeito.
E do Cassidy eu não esperava muito também não, fui na curiosidade mesmo.
Pior que eu fiz esse roteiro que você falou e não suportei as fitas.
Mas bem, essa questão de ler em voz alta deve ser muito interessante mesmo. Gostei bem mais do Uivo após ver o filme (onde toda a poesia é recitada).
Talvez no futuro eu refaça esse caminho, mas lendo em inglês e em voz alta. De repente até bêbado. Acho que pode ser o combo perfeito.
E do Cassidy eu não esperava muito também não, fui na curiosidade mesmo.
Oric- Crime e Castigo
- Mensagens : 948
Data de inscrição : 18/12/2012
Re: Literatura Beatnik
ei ei ei
Quem tiver Facebook e possa curtir https://www.facebook.com/photo.php?fbid=365729630191103&set=o.137285539651551&type=1 depois empresto aos que quiserem (Allen & Ginsberg, As Cartas)
Não há muita gente participando, por enquanto. E já que precisamente lendo livro da editora no momento, resolvi postar
Quem tiver Facebook e possa curtir https://www.facebook.com/photo.php?fbid=365729630191103&set=o.137285539651551&type=1 depois empresto aos que quiserem (Allen & Ginsberg, As Cartas)
Não há muita gente participando, por enquanto. E já que precisamente lendo livro da editora no momento, resolvi postar
tmanfrini- Guerra e Paz
- Mensagens : 1513
Data de inscrição : 29/09/2011
Idade : 31
Localização : Navegantes - SC
Re: Literatura Beatnik
Valeu, Becco!
Mas agora apareceram os mais dedicados à promo. Mais cedo é que deu esperança.
Menina postou bela pilha de beats. (.... DEIXA PRA QUEM QUASE NÃO TEM, AMIGA!) mi mi
Mas agora apareceram os mais dedicados à promo. Mais cedo é que deu esperança.
Menina postou bela pilha de beats. (.... DEIXA PRA QUEM QUASE NÃO TEM, AMIGA!) mi mi
tmanfrini- Guerra e Paz
- Mensagens : 1513
Data de inscrição : 29/09/2011
Idade : 31
Localização : Navegantes - SC
Re: Literatura Beatnik
Saiu pela Cia o Junky, do William Burroughs: http://companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13320
Oric- Crime e Castigo
- Mensagens : 948
Data de inscrição : 18/12/2012
Re: Literatura Beatnik
Li o Scroll do On The Road e fiquei meio traumatizado por que demorei imenso pra ler aquela merda. Um dia leio a versão editada.
Tenho vontade de ler aquele do budismo ou o Tristessa.
Gosto mais do Kerouac como personagem do que como escritor, acho.
Tenho vontade de ler aquele do budismo ou o Tristessa.
Gosto mais do Kerouac como personagem do que como escritor, acho.
Última edição por Лоренцо Бэкко em 15th abril 2013, 4:44 pm, editado 1 vez(es)
Re: Literatura Beatnik
Claudio Willer já pegou esse Junky da Cia nas mãos e meteu o pau na edição. Quem tiver interesse, está no blog dele.
Página 1 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» Literatura Japonesa
» Literatura periférica
» Literatura de Horror
» Mapa da Literatura nos Estados Unidos
» [Dúvida] Literatura "indígena"
» Literatura periférica
» Literatura de Horror
» Mapa da Literatura nos Estados Unidos
» [Dúvida] Literatura "indígena"
Página 1 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|